quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Encontro e partilha de Reiki




Nem a noite fria e chuvosa nos impediu de sair de casa para partilhar e falar de Reiki.Agradeço a todos pela presença . Manuela, bem hajas pela organização.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Convivio / Almoço de Natal de Reikianos e Amigos

A minha prenda foi um anjo
Animados nas deliciosas sobremesas
A Francisca bem disposta A convidada mais pequenina Bem dispostos.
Obrigada a todos.


SÃO FRANCISCO DE ASSIS






Oração pela Paz (Atribuída a São Francisco )
Senhor, fazei de mim um instrumento da vossa paz.
Onde há ódio, que eu leve o amor.
Onde há ofensa, que eu leve o perdão.
Onde há discórdia, que eu leve a união.
Onde há dúvida, que eu leve a fé.
Onde há erro, que eu leve a verdade.
Onde há desespero, que eu leve a esperança.
Onde há tristeza, que eu leve a alegria.
Onde há trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado ; compreender que ser compreendido ; amar que ser amado. Pois é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, é morrendo que se vive para a vida eterna.

Nestes tempos tão conturbados e difíceis que atravessamos nada melhor do que a oração para limpar mentes e corações e ajudar a transformar a negatividade em amor e positividade.
Usem esta pequena oração de São Francisco de Assis em favor da paz . Que ela seja uma gota de água que, unida a outras gotas, se possa transformar num oceano de PAZ e de AMOR para todas as criaturas .

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

O não julgamento por Ishi

A saudável prática do NÃO JULGAMENTO

Um dos sutras * de Buda, diz-nos:

“Ama-te e Conhece-te, Todos os Problemas Desaparecerão.”

Mas como não conseguimos amar o que não aceitamos, fiz uma ligeira alteração a este sutra *, e que corresponde ao lema da Escola de Meditação:

“Aceita-te, Ama-te e Conhece-te, Nada Mais Importa.”

Falemos do “Aceita-te” e desta importante “chave” para o conseguir.
Reflictamos: Quando julgamos, o quê ou quem julgamos?Temos verdadeira capacidade para julgar?Sabemos tudo o que implica e gera o acto ou a pessoa que estamos a julgar?
Não julgar, também não é aceitar levianamente tudo. Basta termos consciência do que nos prejudica e evitá-lo. Também atendermos ao significado de tal facto para nós. Qualquer problema esconde uma oportunidade a nosso favor, convém dar-lhe toda a atenção, para não perdermos a lição ou a oportunidade.
Falamos aqui do julgamento humano, da mania que temos de tomar tudo pessoalmente, de achar isto e aquilo dos outros sem sabermos profundamente do que falamos. Das tradicionais, habituais e estéreis tagarelice e coscuvilhice.
Dá enorme perda de energia o julgarmos, e faz-nos também distrair do que há de mais importante: darmos atenção ao que sentimos em cada momento, à informação da realidade manifesta no momento presente.
E como nos podemos livrar disto? Através de uma chave muito simples:

RECONHECENDO QUE, EM CADA MOMENTO, CADA SER HUMANO ESTÁ A FAZER O QUE SABE E CONSEGUE .

Já verificou como isto é verdade? Uma verdade tão simples?

Reconheça isto primeiro em si próprio e, depois, reconheça-o também nos outros. Verifique como o seu estado de espírito se aquieta e tranquiliza. Como a aceitação de si próprio e dos outros se torna muito mais fácil, rica e pacífica.

Lembre-se sempre: é da aceitação que nasce o amor.

Ishi Janeiro 2004
*Sutras: Registos dos ensinamentos de Buda

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Imprensa

Em Julho de 2007 um pequeno artigo no semanário SOL , gentileza da jornalista Maria Francisca Seabra, dava conta das actividades de Reiki em Vendas Novas

Clique sobre a imagem e veja a noticia em tamanho real

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

A História de Mikao Usui


A História de Mikao Usui contada por Hawayo Takata

No final dos anos 1800, um homem chamado Mikao Usui (nascido em 1865) redescobriu essa antiga ciência, que ele denominou Reiki. A história relatada pela Sra. Takata é mais ou menos assim:
O Dr. Usui, ministro e director de uma escola cristã em Kioto, Japão, estava no meio de uma aula, quando um dos alunos perguntou se ele acreditava que Jesus curava. Sua resposta foi afirmativa. O aluno então pediu uma demonstração dessa cura. Como não tinha esse conhecimento, Mikao Usui não pôde atender o pedido.

Mas essa pergunta simples mudou a vida do Dr. Usui. Desencadeou nele a vontade de saber como curar. Munido do conhecimento de que Jesus curava, ele decidiu iniciar sua busca nos EUA, a terra do cristianismo. Inscreveu-se então na Universidade de Chicago. Nos sete anos em que estudou teologia e religiões comparadas, aprendeu sobre Buda e seu dom de curar. Mas não encontrou nenhuma resposta.
O Dr. Mikao Usui voltou ao Japão a fim de continuar sua busca. Visitou todos os templos budistas e perguntou aos monges se sabiam curar. Todos eles deram a mesma resposta: limitavam-se apenas a assuntos espirituais. Em um dos templos, encontrou um velho abade que se lembrava que os monges souberam curar no passado, mas tratava-se agora de uma arte perdida. Ofereceu ao Dr. Usui a oportunidade de permanecer lá e estudar os Sutras japoneses para ver se encontrava a informação que buscava.
Mikao Usui
Após vários anos estudando os Sutras, sem nada encontrar, o Dr. Usui decidiu aprender chinês. O chinês é uma língua mais antiga e muitos dos Sutras japoneses haviam sido traduzidos do chinês. Estudou e estudou por vários anos, mas ainda assim não encontrou respostas.
Havia somente um outro local onde buscar: os Sutras sânscritos. Então, aprendeu sânscrito e começou a estudar esses Sutras. Finalmente veio a resposta. Nos Sutras do Lótus e do Buda Que Cura, encontrou uma fórmula para curar. Ficou tão radiante com essa descoberta que levou a informação imediatamente ao velho abade. Juntos decidiram que para descobrir o significado dessa informação o Dr. Usui precisava meditar.
Na manhã seguinte, o Dr. Usui iniciou a caminhada de 17 km até ao Monte kurama para jejuar e meditar. Ao chegar a seu destino, ele recolheu 21 pedras, sentou-se e colocou-as diante de si. A cada manhã ele jogava fora uma pedra. Na manhã do vigésimo primeiro dia, bem cedo, antes de o dia clarear, o Dr. Usui encontrava-se em meditação profunda quando notou uma luz brilhante. Ficou pensando se essa luz era verdadeira. Abriu os olhos; a luz continuava lá e movia-se rapidamente em sua direcção. Teve medo, mas estava disposto a arriscar a vida pelos segredos da cura. A luz acertou-lhe no terceiro olho e ele perdeu os sentidos. Todas as informações, símbolos, e o modo de como utilizá-los apareceram diante dele, flutuando na forma de milhares de bolas coloridas e brilhantes, e pararam diante dele o tempo suficiente para que ele retivesse a informação na memória. Quando recobrou os sentidos, ele se lembrava de tudo que havia sido revelado.
Os Cinco Milagres
O Dr. Usui notou que se encontrava forte e cheio de energia, apesar de seu prolongado jejum de 21 dias. "Este é o primeiro milagre", pensou. Desejoso de compartilhar as novas informações com o abade, Usui iniciou o longo trajecto de volta ao templo. Enquanto descia a montanha, ele deu uma topada violenta, que lhe levantou a unha do dedão do pé. Ele agarrou o órgão ferido e dentro de um curto espaço de tempo, notou que estava totalmente curado. "Este é o segundo milagre", pensou.
Prosseguiu seu caminho e logo chegou a uma casa que oferecia refeições a viajantes. Percebendo que estava com fome, decidiu parar e comer. Um homem veio anotar seu pedido. O Dr. Usui pediu uma boa refeição. Quando a refeição se encontrava pronta, a filha do homem a trouxe. Era uma moça jovem e bonita, com um lenço amarrado à cabeça, semelhante às orelhas de um coelho. O Dr. Usui indagou-lhe o motivo do lenço amarrado à cabeça. Ela respondeu que sentia uma dor de dente insuportável e não podia viajar à cidade, que era longe, para medicar-se. Ele acenou para que ela se aproximasse e colocou as mãos no rosto da moça. Após alguns minutos, ela disse: "Monge caridoso, você fez um milagre. Meu dente não está mais doendo. Muito obrigada. Este é o terceiro milagre", pensou.
Depois que o Dr. Usui terminou sua refeição e encontrava-se a caminho do templo, notou o quanto estava se sentindo bem. Não sentia os efeitos ruins de uma refeição pesada após um jejum prolongado. "Este é o quarto milagre", pensou.
Ao chegar no templo, foi saudado por um monge jovem. O rapaz disse ao Dr. Usui que alegrava-se em ver que havia chegado bem e que o velho abade encontrava-se acamado, sentindo muita dor. O Dr. Usui dirigiu-se imediatamente à cela do abade e sentou-se à beira da cama. Deixou repousar as mãos no corpo do abade enquanto lhe contava a maravilhosa experiência que tinha vivido e o que tinha aprendido. Em um curto espaço de tempo o abade sentiu-se aliviado e, surpreso disse: "Você fez um milagre; minha dor foi toda embora". "Este é o quinto milagre", proclamou o Dr. Usui.
Ambos ficaram eufóricos com a descoberta e queriam usá-la para a causa mais necessitada que houvesse. Então juntos decidiram rezar e meditar até encontrar a resposta. O Dr. Usui voltou à sua cela e passou a noite toda meditando. Na manhã seguinte, de volta à cela do abade, ambos concordaram que os que mais necessitavam do Reiki eram os habitantes da vila dos mendigos.
O Dr. Usui, portando roupas velhas e empurrando uma carroça de legumes, saiu com destino à vila dos mendigos. Logo três mendigos aproximaram-se dele e perguntaram o que ele fazia lá. Ele pediu para ver o Rei dos Mendigos, já que tinha um presente para ele. Eles acataram, mas sempre hesitando muito, pois não queriam enfurecer o homem.
Quando ele se aproximou, o Rei dos Mendigos inquiriu sobre o presente e astutamente perguntou o que ele desejava. O Dr. Usui disse que vinha lhe oferecer a cura e que desejava estendê-la a todos na vila dos mendigos. Só pedia comida em troca da sua abnegação. O Rei concordou, mas primeiro levou as roupas, a carroça e a bolsa de guardar dinheiro do Dr. Usui. Deram-lhe roupas rasgadas e malcheirosas para se vestir e restos de comida.
Todos os dias, da manhã até tarde da noite, o Dr. Usui trabalhava na vila dos mendigos, curando as pessoas e então as enviava ao templo para obter um novo nome e um emprego.
Após sete anos, seu trabalho estava quase encerrado. Uma noite o Dr. Mikao Usui estava caminhando quando começou a notar alguns rostos que lhe pareciam familiares. Ele aproximou-se de um rapaz e perguntou se ele não havia sido curado há muitos anos atrás. O rapaz respondeu que sim. O Dr. Usui perguntou se ele havia se dirigido ao templo para obter um novo nome e um emprego. Novamente o jovem respondeu que sim. "Então, porque voltou à vila dos mendigos? O rapaz contou-lhe que havia trabalhado horas a fio mas que ganhara pouco dinheiro, de modo que sua família continuava com fome, e que por isso, chegara à conclusão de que era mais fácil ganhar a vida como mendigo. O Dr. Usui ficou tão transtornado com o fato que se atirou ao chão e chorou. Jurou nunca mais jogar fora esse dom; dar o Reiki torna as pessoas mendigos? Então ele desenvolveu os Cinco Princípios do Reiki por onde basear a vida, que, se aplicados com o Reiki, curariam o corpo, a mente e o espírito.
Na manhã seguinte, o Dr. Usui pegou uma grande tocha, acendeu-a e parou numa esquina bastante agitada da cidade. As pessoas passavam e riam. Algumas paravam para perguntar o que ele estava fazendo com uma tocha acesa em plena luz do dia. Ele dizia que procurava pessoas saudáveis, felizes e de coração esclarecido que estivessem dispostas e ajudar quem estivesse padecendo de dores físicas ou espirituais. Ele mostraria como iluminar seus corações em uma palestra que iria ministrar. Muitos responderam ao apelo, logo ele teria um grande número de seguidores.
Enquanto viajava pelo país ensinando Reiki, o Dr. Usui convidava indivíduos particularmente dedicados para serem seus discípulos. Um desses indivíduos foi o Dr. Chujiro Hayashi nascido em 1878), um oficial reformado da marinha japonesa. Em 1925 o Dr. Hayashi tornou-se uma das 18 pessoas iniciadas como mestre pelo Dr. Usui.

Fonte: Internet

REIKI


O que é o Reiki

Reiki quer dizer energia vital universal. Ki ( energia vida) Rei (universal) Essa energia está disponível para todos, sem limites, e é a base do ser.

A Iniciação em Reiki coloca o ser humano em sintonia com a energia vital universal .

Ao ser iniciada qualquer pessoa fica apta para poder efectuar a transferência dessa energia como transmissor (aquele que aplica) para um receptor (aquele que recebe). Essa transferência energética faz-se pela imposição das mãos, conduz o receptor a uma harmonização dos níveis energéticos, e, consequentemente, para uma situação de saúde a todos os níveis: físico , mental, emocional e espiritual.

A aplicação disciplinada de Reiki ajuda o organismo a restabelecer o seu perfeito funcionamento, activando glândulas, revitalizando o sistema nervoso e reactivando o sistema imunológico.
Quem recebe Reiki, com o tempo verifica profundas modificações no interior do corpo, e todos os órgãos internos e glândulas começam a funcionar com vigor e ritmos bem melhores. As toxinas acumuladas anos e anos são eliminadas levando a pessoa para um estado de perfeita saúde.

O Reiki é uma técnica científica, de equilíbrio energético, que usa a simplicidade e o amor. O Reiki só se pode manifestar através do Amor.

A Fé não afecta, nem aumenta ou diminui o efeito benéfico da cura pelo Reiki . Mas é importante que a pessoa se queira curar. O livre arbítrio deve ser considerado acima de tudo. O próprio Cristo curou somente os que realmente o desejavam.

O Reiki é um método fácil de "aprender" e praticar e a sua acção nunca é nociva.Qualquer pessoa pode receber a energia vital através do método REIKI e daí retirar benefícios substanciais, bem como "aprender" a canalizar a energia vital, para proveito próprio e para o de terceiros.
O Reiki é uma terapia complementar. Não substitui o tratamento medico , antes o complementa e ajuda.

A sua acção faz-se sentir como uma ampliação da acção benéfica dos tratamentos e dos medicamentos e ao mesmo tempo numa acção de desintoxicação e de eliminação de resíduos nocivos ao organismo.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Dr. Eduard Bach e os Remédios Florais


Eduard Bach descobriu que individuos pertencentes ao mesmo grupo de personalidade não seriam acometidos necessáriamente pelas mesmas doenças. Ao se defrontarem com qualquer tipo de agente patogênico, os pacientes do mesmo grupo de personalidade provavelmente reagiram às suas doenças de modo semelhante , com o mesmo comportamento, disposição de animo e estado de espirito --- independente da espécie de doença. Assim como na homeopatia , era necessário apenas classificar as caracteristicas físicas e emocionais do paciente para encontrar o remédio mais apropriado para curar suas doenças crônicas . Bach percebeu que a disposição geral para doenças era condicionada por diversos fatores relacionados com a personalidade e a estrutura emocional do paciente. Dentre estes, os mais importantes eram as propensões emocionais , tais como o medo e as atitudes negativas. Atualmente a ciência médica , através da psiconeuroimunologia, está se dedicando a estudar o relacionamento existente entre as doenças e as emoções , mas Bach já havia feito isso há quase um século.

Como não gostava de ministrar nosódios preparados a partir de agentes patogênicos, Bach teve a intuição de que existiriam na natureza vários remédios vibracionalmente semelhantes , os quais poderiam duplicar os efeitos de seus nosódios e supera-los em matéria de eficácia terapeutica. A partir daí, ele começou a procurar agentes naturais que tivessem a capacidade de tratar , não a doença já estabelecida , mas seus precursores emocionais . Esses agentes foram encontrados nas essências de determinadas flores, que Bach classificou em 38 essências. A 38ª essência era uma mistura floral conhecida familiarmente como Rescue ( salvamento em inglês) , ou "remédio da salvação".

Bach compreendeu que as doenças são causadas pela desarmonia entre a personalidade física e o eu superior , o que se reflete em determinados tipos de peculiaridades mentais e atitudes presentes no individuo. Essa desarmonia mental e energética entre a personalidade física e o eu superior foi por ele considerada mais importante do que a doença manifesta. Bach foi um dos famosos médicos que perceberam a ligação doença-personalidade como provocada por padões energéticos disfuncionais nos corpos sutis. Bach compreendeu que as energias vibracionais sutis das essências florais poderiam contribuir para restaurar os padões emocionais de disfunção. O individuo poderia gozar de mais harmonia interior através do aumento no alinhamento da personalidade fisica com as energias do eu superior , o que redundaria em maior paz de espirito e expressão de alegria . Através de correção desses fatores emocionais, os pacientes seriam ajudados a aumentar sua vitalidade física e mental , o que contribuiria para a cura de qualquer doença física. Ele percebeu também o relacionamento energético entre a mente e as qualidades magnéticas dos corpos sutis superiores, e que as faculdades mentais e emocionais que se manifestam através do cérebro e do sistema nervoso fisico são produtos dos inputs ( entradas em ingles) energéticos provenientes dos corpos etéricos, astral e mental. Graças à capacidade das essências florais atuarem energéticamente sobre esses corpos superiores , seus efeitos acabam atingindo a estrutura fisica mais densa.

Bastante adiantado para a época , Bach descobriu também a ligação entre o estresse e as doenças , várias décadas antes que a maioria dos médicos contemporaneos começasse a se dedicar a essa questão. Contudo , diferentemente da tendencia da medicina analítica, Bach não procurou meios para "abafar" os sintomas das doenças, mas recursos simples e naturais para fazer com que as pessoas retornassem a um nível de equilibrio harmonioso. Foi essa busca de uma cura na natureza que acabou levando Bach a descobrir as propriedades curativas das essências florais.

Bach também procurou encontrar uma forma de preparar essas essências vibracionais sem ter de pulverizar a planta e potencializa-la segundo o trabalhoso método homeopático. Ele coletou amostras do orvalho matinal de certo número de flores que estavam ao Sol , e de outras que ainda permaneciam na sombra, e examinou-as em busca de diferenças na capacidade de afetarem os corpos de energia sutil do próprio Bach . Comparando os dois grupos de soluções , ele verificou que a água das flores expostas à luz do sol produziam os efeitos mais pronunciados. Para a sua alegria , descobriu que poderia colocar flores de determinada espécie sobre a superfice de uma vasilha com água e deixá-las durante várias horas sob a luz do sol a fim de obter poderosas tinturas vibracionais. Os efeitos da luz solar eram fundamentais para carregar a água com uma marca energética da assinatura vibracional das flores.

Extraido do livro Medicina Floral de Márcio Bontempo

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

O facil, o dificil e o impossivel

O que chamamos de fácil nada mais é do que aquilo que já conhecemos muito bem. E por que conhecemos bem?
Porque já convivemos com aquilo diariamente.
Mas, se pensarmos bem, veremos que um determinada coisa se tornou fácil depois de muito tempo de convivência com ela.
Descobrimos, então, que fácil é aquilo que já fizemos repetidas vezes.
Ótimo!
Eu acabo de descobrir uma coisa muito importante: se fácil é aquilo que já repetimos várias vezes, daqui pra frente eu posso então transformar as coisas difíceis e impossíveis.
Como?
• começando desde já a conviver com a possibilidade de alcançá-las;
• começando desde já a praticá-las;
• começando desde já, e em pequenas doses, a fazer com que o impossível torne-se difícil. Mais adiante, fazendo o difícil tornar-se fácil.
Sabemos que ver as coisas dessa maneira não é fácil... é até um pouco difícil, mas também impossível já não é mais, a partir do momento em que já descobrimos, pelo menos, qual é o caminho a seguir.
Se a vida vai ser algo fácil, difícil ou impossível, isso vai depender de nós mesmos.
Aquilo que nem sequer tentamos será sempre impossível.
Aquilo que começamos a tentar agora é difícil.
E aquilo que já fazemos há muito tempo tornou-se algo fácil.

João de Abreu Borges