Novos cursos de Reiki

Reiki é a possibilidade ao alcance de todos de, através da harmonização da energia, poder beneficiar de um estado de saúde e de bem estar.

Para isso é necessário praticar.

Para os já iniciados a pratica frequente da auto aplicação ajuda a libertar os níveis de stress a que estamos todos sujeitos no dia a dia e a conduzir-nos cada vez mais para um estado de saúde a todos os níveis, físico, mental e espiritual.

Os não iniciados podem beneficiar desta terapia que conduz à saúde plena através de outros reikianos, mas podem, através da iniciação, ficar habilitados a fazer a si próprios a auto-cura Reiki e também a aplicar a outros.

Para tal é preciso que sejam sujeitos a um ritual de iniciação, que será a sintonização com a fonte do Reiki, por um Mestre habilitado.

Pensando nisso, pretendo efectuar aqui em Vendas Novas ainda este ano dois cursos.

Um curso de Reiki nivel 1 e um curso de Reiki nivel 2.

Ambos os curso serão em fim de semana em data a designar , sendo sábado das 14 às 19/20 e domingo das 10 às 19.

As inscrições podem ser feitas para o meu telemóvel 96 3076070

ou pelo mail anamartinsreiki@hotmail.com.

A nossa MISSÃO na vida

Recebi por mail este texto de Alexandra Solnado e partilho porque o achei muito interessante e esclarecedor pois todos nos perguntamos constantemente qual é a nossa "missão" nesta vida.

MISSÃO
A missão é todos os dias. O que é que isso quer dizer? Eu explico.

Uma parte de vocês acha que a sua missão na terra é grandiosa. A outra grande parte julga que a sua missão deverá ser, necessariamente, uma tarefa profissional. E outra considerável parte pensa que irá encontrar a missão se seguir os sinais. O que não é mentira de todo. Mas os sinais de que falo não são os sinais exteriores, não é algo que te acontece, não é uma coisa da qual te lembras de repente.

Um sinal, antes de tudo, é algo que se sente. A verdade é que nenhuma dessas partes sabe o que é a missão. Nem tu. A missão na terra é algo tão intrínseco, tão interior, que nunca pode começar por fora. Nunca pode começar na matéria. Tem de, necessariamente, nascer de dentro. Tão-pouco pode começar na cabeça, na mente. Tem de começar no coração.

A busca começa dentro de ti. A tentares conhecer-te. A tentares modificar essa energia. A tentares subir. Se te comprometeres com essa tua busca pessoal, mais cedo ou mais tarde encontrarás a tua essência. E esta ganhará força, auto-estima, confiança, e irá direccionar-te para o que ficou combinado vir fazer à terra.

Começarás devagar, olhando cada pessoa nos olhos, olhando-te a ti próprio nos olhos, a dar carinho e afecto a cada pessoa que se cruzar no teu caminho – fazendo o teu próprio processo de luto da dor, para tirá-la do teu peito e para que possas ser carinhoso sem fingir. E nesse processo de se encontrar e de dar amor – a si e aos outros –, um dia, sem que possas prever, estarás no centro da tua missão. Boa jornada.


O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde,
de Alexandra Solnado

I Fim de semana de (Re)conexão com a Natureza na Herdade de Cadouços

Aconteceu no fim de semana de 23,24 e 25 de Abril o primeiro fim de semana de (re)conexão com a Natureza na Herdade de Cadouços

Chegámos a Cadouços na sexta depois do almoço, instalamo-nos e começámos a preparar as actividades previstas.
A natureza presenteou-nos com 3 lindos dias em que o sol predominou. Sábado, pela manhã, logo após o pequeno-almoço, iniciámos a nossa caminhada até ao local escolhido para a meditação.
Atravessámos a Herdade, passamos por vários açudes, pela vinha, pudemos contemplar a beleza das flores que abundam numa total harmonia de cores e odores que nos embebedam os sentidos. Os amarelos das giestas, dos tojos e dos malmequeres, o roxo do rosmaninho, as flores do mato, as papoilas e tantas outras das quais não sei o nome.
De vez em quando um coelhito atravessa o caminho a correr…
Andando e conversando, quase sem darmos por isso, chegámos ao local escolhido, à beira do açude do Achigã… lindo, rodeado de sobreiros jovens em cuja sombra nos abrigamos.
Aguarda-nos uma mesa posta com água fresca e uns pãezinhos deliciosos.
Depois de nos refrescarmos iniciámos a nossa meditação. Objectivo: silenciar o nosso interior e sentir a conexão com os elementos.
Com o espírito renovado e repleto partilhámos as nossas sensações enquanto esperávamos a carrinha que nos levaria de regresso ao hotel.
Após o almoço com muita conversa e brincadeira rumámos às actividades que tínhamos preparadas para a tarde. Como todos éramos praticantes de Reiki e a pedido iniciámos a tarde com uma auto aplicação de Reiki…energias harmonizadas e estávamos preparados para os jogos de partilha e conhecimento. Nestes jogos, com muito riso e muito choro, conhecemo-nos melhor e demo-nos a conhecer também aos nossos parceiros.
O jantar e a noite prolongaram-se até tarde a por a conversa em dia e também a apreciar o silencio da noite, o céu estrelado e a paisagem iluminada pela lua quase cheia.No domingo foi a caminhada mais pequena, apenas até à Ermida de Nossa Senhora dos Caminhantes, padroeira da Herdade. Ali, no alto da colina, estivemos por momentos em reflexão, enquanto dedicávamos uma pequena oração de agradecimento e um pedido à padroeira para iluminar os nossos passos e os nossos caminhos.Após o almoço chegou a hora de dizer adeus.
Repousados e felizes saímos da Herdade pelas 16 horas prometendo voltar em breve para mais actividades de contacto e conexão com a natureza.

Artigo Jornal Sol

Fica aqui o artigo da Jornalista Joana Andrade no Semanario SOL de 5 de Fevereiro de 2010

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Não desanime, pegue no seu cavalinho e siga...

Certa tarde, o pai saiu para um passeio com as duas filhas, uma de 8 e outra de 4 anos.
Em determinado momento da caminhada, Helena, a filha mais nova, pediu ao pai que a carregasse pois estava cansada para continuar andando.
O pai respondeu que estava também muito fatigado e, diante da resposta, a garotinha começou a choramingar a fazer "corpo mole".
Sem dizer uma só palavra, o pai cortou um pequeno galho de árvore e entregou a Helena dizendo:
- Olha aqui um cavalinho para você montar, filha! Ele irá lhe ajudar a seguir em frente.
A menina parou de chorar e passou a cavalgar no galho verde tão rápido, que chegou em casa antes dos outros. Ficou tão encantada com seu cavalo de pau, que foi difícil fazê-la parar de galopar.
A irmã mais velha ficou intrigada com o que viu e perguntou ao pai como entender a atitude de Helena. O pai sorriu e respondeu dizendo:
- Assim é a vida, minha filha. Às vezes, a gente está física e mentalmente cansado, certo de que será impossível continuar. Mas, encontramos então um "cavalinho" qualquer que nos dá ânimo outra vez. Esse cavalinho pode ser um bom livro, um amigo, uma canção, uma oração... Assim quando você se sentir cansado ou desanimado, lembre-se de que sempre haverá um cavalinho para cada momento e nunca se deixe levar pelo desânimo...

Uma bela canção - Poetas Andaluces (1975)